EM ATENDIMENTO À CSB O SINTAP CONVOCA BASE PARA PARALISAÇÃO NO DIA 28

Em atendimento à CSB o Sintap convoca base para paralisação no dia 28

Ato é contra Terceirização e reformas da Previdência e Trabalhista

O Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Agrícola, Agrário, Pecuário e Florestal do Estado de Mato Grosso (Sintap), convoca os servidores dos Institutos de Defesa Agropecuária e de Terras do Estado de Mato Grosso (respectivamente Indea e Intermat) a cruzarem os braços no próximo dia 28. Na manhã desta segunda-feira (03.04) a presidente da entidade sindical, Diany Dias, oficiou os presidentes das referidas autarquias, Guilherme Nolasco (Indea) e Cândido Teles (Intermat) para ficarem cientes da parada. A presidente lembra que a convocação é um convite a lutar por direitos que o governo federal quer aviltar dos trabalhadores como a Terceirização e as reformas da Previdência e Trabalhista onde todos os brasileiros, sejam de carreira pública ou privada, estão inseridos e, consequentemente, vão sofrer igual consequências.

A convocação é de todas as Centrais Sindicais, entre elas a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) a qual o Sintap, entidade que representa essas categorias, é ligado. Dias frisa que, como a convocação não é uma determinação de greve, não há necessidade de deixar 30% de trabalhadores em atividade nesta data e todos aderem por conta e risco, mas lembra que é melhor ter um dia de salário descontado do que um futuro sem direitos garantidos. Dessa forma espera-se que todas as unidades de trabalho do Indea e Intermat fiquem fechadas em 100%.

“O ato convocado pelas Centrais é um repúdio às reformas Trabalhista, Previdenciária e à Terceirização. Mostrar aos governantes que o povo não está satisfeito em ser lesado em seus direitos básicos é mais do que urgente. O ato servirá como um recado de que estes políticos, eleitos pelo povo, mas que trabalham contra ele, devem sair do poder nas próximas eleições e que venham novos governantes mais éticos e comprometidos com as questões sociais. Não gostaríamos de parar o Brasil prejudicando a economia, mas não temos outra forma de dizer ‘basta!’”, acrescentou Dias.

Fonte: Adriana Nascimento / Imprensa Sinta

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