SENADOR ÁLVARO DIAS ANALISA CONJUNTURA NO ENCONTRO NACIONAL DE PROFISSIONAIS LIBERAIS

Senador Àlvaro Dias analisa conjuntura no Encontro Nacional de Profissionais Liberais

Os organizadores do 1º Encontro Nacional de Profissionais Liberais que integram a Diretoria Executiva da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), ocorrido nos dias 23 e 24 de março em Curitiba, convidaram o senador Álvaro Dias (PV-PR) para falar sobre “Conjuntura Nacional – Uma visão parlamentar”.

O senador paranaense começou sua palestra definindo a conjuntura político nacional de “conturbado e esquizofrênico”. Um momento, segundo ele, que a população indignada com os escândalos de corrupção espera por reformas, mas um Legislativo e Executivo –  como protagonistas destas mudanças – com diversos parlamentares investigados por corrupção. “Um cenário incompatível com as aspirações da nossa gente”, ressaltou.

Álvaro Dias fez ainda um breve relato sobre a sua atuação no Senado Federal com destaque ao combate á corrupção. O Senador elogiou a atuação da Polícia Federal, o avanço da Operação Lava Jato e das delações premiadas e principalmente, sobre a necessidade urgente de sepultar o atual modelo de governança, onde o balcão de negócios e a promiscuidade nas relações políticas prevalece sobre os interesses da população.

O senador repudiou qualquer tentativa de vincular a votação da PEC de sua autoria que acaba com o foro privilegiado ao projeto que pune o abuso de autoridade. De acordo com ele, em função de seu posicionamento de combate a corrupção, ele foi retirado de todas as comissões de discussão de participava no Senado.

Com relação a reforma da Previdência do Governo que está para ser apreciada na Câmara dos Deputados , Álvaro Dias disse que vai esperar como a proposta chegará ao Senado.  “ Posso adiantar que sou contra qualquer proposta que retire direito do trabalhador”, enfatizou.

O ponto mais polêmico do debate entre o parlamentar e os participantes do Encontro foi quando o Senador defendeu a diminuição do número de sindicatos no país e a cobrança facultativa do imposto sindical. Segundo ele, a um clamor da população pelo fim do imposto sindical, que retira R$ 4 bilhões do trabalhador para financiar a atividade de sindicatos.

Fonte: CSB

Compartilhe

Comentar